"Nossa entidade nasceu do desejo de que as empresas possam ter democratizado o acesso às compras públicas e que sejamos reconhecidos como parceiros do poder público em suas metas de eficiência e gestão pública. Combatemos todo o abuso de poder e defendemos o livre mercado nas contratações.

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Também entendemos que as empresas merecem ser ouvidas nas implementações de regras, leis e normas que somente favorecem o próprio poder público e muitas vezes esmagam os contratados.

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Apoiamos todas as iniciativas que respeitem os princípios da isonomia, impessoalidade, moralidade, eficiência, vinculação, legalidade, razoabilidade e proporcionalidade. Através do associativismo, em que as empresas se unem no propósito de compartilhar esforços para diminuir o peso que teriam de carregar se estivessem sozinhas, podemos fazer frente ao conglomerado de mecanismos e normas que incidem nas operações de vendas públicas.

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Aos nossos associados e principalmente aos milhares de órgãos públicos que consomem os serviços e produtos que são ofertados diariamente, reafirmo o compromisso de preservar de forma perene a individualidade das associadas para que mantenham e preservem sua independência e façam seus negócios com base puramente em suas próprias convicções.

 

Defendemos que a elaboração da proposta de cada empresa seja fruto de sua pessoal convicção empresarial, enquanto a ABRAEMFAP apenas lhe será como extensão de seu próprio DEPARTAMENTO COMERCIAL, TÉCNICO E JURÍDICO. Se tivessem que manter todos os serviços prestados por essa entidade, muitas vezes nem as teriam em seu negócio.

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Nosso lema é, e será em meu mandato: “não parar, não precipitar e não retroceder” (Olavo de Carvalho). Devemos ser ouvidos pelo poder público, e esta entidade vem com a proposta de possibilitar reflexão acerca de centenas de normas e leis criadas sem ouvir os empresários, mas que prejudicam as contratações e vitimizam o usuário final de nossos esforços, que são os cidadãos brasileiros em geral."